Não fales das tempestades
Que colhes por debaixo dos
Meus frágeis vestidos escuros
(Não contes como sou feita de escuros)
Nem da fúria com que os arranca de mim

Não fales do meu anel
De como envolve teu dedo
(Não contes que dedo)
Nem o que faço com ele
Para te ouvir chorar