Tempestade desponta surgem nuvens cinzas no céu
Os raios cantantes, com estrondos e luzes
O temor vai aos lares, o ruído das ruas sumiu
Ajudando os mares, sopram ventos velozes

Caem as gotas, de pouco a pouco, as águas vêm dominar
movendo alicerces fincados no chão
o banho que lavou a terra, refresca e vem revelar
Detritos escondidos, natural esconder

Tempestade, sempre passa e depois vem o sol
Muito embora durasse a noite inteira
Na manhã, é que alegria então surgirá
Flutuar (flutuar) sobre as nuvens com os pássaros (pássaros)
Voar (voar), renovando as forças em nosso Deus

Tempestade na vida, surgem nuvens de pura aflição
Esbravejam mudanças que questionam a paz
O temor se instaura, o olhar confessa assim
Se a fé não se abala, a tristeza tem fim

Caem as gotas, de pouco a pouco
Revelam o plano de Deus,
E lançam alicerces falidos ao chão,
O banho que lavou a gente, refresca e vem revelar
Detritos escondidos que o tempo não retirou

Tempestade, sempre passa e depois vem o sol,
Muito embora durasse a noite inteira
É na manhã, é que a alegria então surgirá
flutuar (flutuar), sobre as nuvens com os pássaros (com os pássaros)
voar (voar), renovando as forças em nosso Deus