Quando eu estava na flor da idade
Sei que me tinhas amizade
Sempre sorrias para mim
Sinto saudades
Daqueles beijos de outrora
Zombar por eu ter
Perdido a mocidade
Não tardas em me dizer
Que vais embora
Eu faço tudo
Para não te ver contrariada
Sempre soube te prezar
Oh, minha doce amada
Não te dói a consciência
De eu ser sacrificado?
Será que tens coragem
De me deixar abandonado?