Abençoado Céu
Que me visita todo dia
Que cabe em minhas mãos,
Imensidão no meu vazio

Eu sou um pobre pecador
Tão indigno de estar aqui
Eu me ajoelho e reconheço
Que não sou nada sozinho
Tu És o Deus da minha vida

Na migalha deste Pão que é o Céu,
Repartindo a vida inteira comigo,
A Tua vida se faz comunhão em mim
E eu me torno quem eu recebi
Já não sou eu que vivo.
Neste Vinho consagrado sob o altar
Pelas mãos de um pobre servo escolhido
O Teu Amor transpassa um coração de amor
E minha vida passa a ser a Tua
E eu me torno Teu sacrário vivo.