Ele nasce pequeno e encolhidinho
Fragil e com o saquinho vermelho
Mais parece um bico de chaleira
E e’ totalmente desprovido de pentelho
Quando cresce abandona o berco explendido
E coloca a cabecinha pra fora
Na cama, acordado ou dormindo
Sem motivo fica duro a qualquer hora
Fica peludo, careca e cabecudo
Eh peludo, careca e cabecudo
E’ sempre um amigo e companheiro
Es belo, es forte, impavido e colosso
Por uma xana ou um belo traseiro
Nao teme em arriscar o seu pescoco
E’ peludo, careca e cabecudo...
Quem o ve assim de cabeca baixa
Nao imagina a sua grandiosidade
Pelas mulheres e’ amado
Entre os homens respeitado
E’ o senhor maior de toda a sociedade
Domina as mulheres e jamais e’ dominado
Incansavel perpetua a humanidade.


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