Minha ciência, ta ciente
Da incoerência,inteligênte da tua palavra
Beneficio que lhe agrada
Mas agrava, calamidade pública
Assina em baixo sua rubrica
Dinheiro é a única, palavra que lhe move
Sentimento snob, maltrata a plebe, que segue
Entre greves, mortos e feridos, se erguem
De crianças, individuos
Prontos pra matar ou morrer
Sem amor pra se doar mas com ambição pra se vender
E assim segue,não ta entregue
A plebe do não poder
Mas uma greve,se acaba em breve
Se aceita o blefe, pra ter o que comer
Antonio britto desgraçado
Fudeu com o aposentado
Privatizou ate a estrada
Investiu na crt, gasto grana afude
E entrego pra iniciativa privata
Deu isenção pra general, apoiado pelo canal do seu martins,
E a ana amélia lemos,não sabe que sabemos
Que só pensa em interesses e afins
Dona cruzius, sem vergonha
Se roubou ate na campanha
Imagina enquanto estava lá
Construiu mansões, colecionou cifrões
Do otario que o imposto foi pagar
Seu bussato, tu é um rato
Todos sabem do seu ato
De receber propina
E o esquema continua, criando furtuna...
Maldita máquina pública
Entro pelo cano, mas não foi preso
Otavio germano, saiu ileso
Outra vez influencia do seu clã
A já famosa máfia lá do detran
O genro arrumo emprego ate pro sogro
E o vizinho deputado ta quase ganhando o dobro
Aumentaram seu salário, cai no conto do vigario
Outra vez, é assim que se fez...
De novo, roubando o povo
Sai um entra outro
E rouba em dobro...


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