Eu quero a sorte pra te olhar e o vento no meu rosto
nu, pra aliviar o calor dos meus olhos.
Quero brincar com as palavras sem te magoar, e as
confusões do dia a dia, deixar pra lá.
Quando tudo era medo, segredo sobre nós dois, no tunel
do tempo eu vou te procurar.
E quando tudo era pouco, segundos contados por nós,
fotografias restou para lembrar.
Eu quero me encher de tanto você ligar.
Quero promessas fúteis pra variar.
Quero carinho e ódio, junto com a solidão, mais uma
gota de ilusão não quero não.