(Flávio Murrah / Tony Platão)

No tempo da espera descubro o infinito
Vislumbro o universo explodindo
Dos muitos, rogo um só sentido
Um grão d’areia é o que preciso

Te levo em tuas mãos
Beijos que ferem mas nunca ofendem
Te levo pelo mar
Cinzas que queimam e nunca se sentem
Nosso mar

No tempo da espera descubro o desespero
E as mãos na cabeça explodindo
Dos muitos, faço um único pedido
Grão que cintila que tenha abrigo

Te levo em tuas mãos
Beijos que ferem e nunca ofendem
Te levo pelo mar
Cinzas que queimam mas nunca se sentem

Te levo em tuas mãos
Beijos que ferem e nunca ofendem
Te levo pelo mar
Cinzas que queimam e nunca se sentem
Nosso mar

by: aprile