Quando o outro lado cai em contradição
E não é questionado
Sobra sempre o vestígio indicando o ponto fraco entre as extremidades
E então se rompem
Não vou provar nenhum milagre
Pra poder esconder os erros e mascarar mais um disfarce
Há limites em que os egos passam a ser ferido
E não podemos continuar a fechar os olhos...
Ele vai mentir
Ele vai julgar
Vai sentir todo desprezo e não vai se orgulhar
Vai olhar pro céu
Seu teto como um lar
Bebe o sujo, come os restos ou o que lhes deixarem
Cada qual com seus próprios brinquedos
Invadir o espaço alheio não existe mais
Com razão se o medo mora ao lado
E a sua segurança não se faz com mais que os próprios punhos
Mas antes de notar quase despercebido
Um olhar profundo revelando todas as aflições
Imagine a sensação e na decepção
Imagine a reação ao perceber
Que era um homem
Como eu e como você